quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
sábado, 24 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Vícios picantes!
Dez coisas más que são muito divertidas
1- Beber até causar constrangimento
2- Dormir até depois do meio-dia
3- Comprar a crédito
4- Fazer sexo com um ex
5- Jogar
6- Comer molho cremoso
7- Ligar para o trabalho dizendo-se doente
8- Ficar acordado até tarde
9- Fofocar
10- Tramar uma vingança
Retirado do "Manual do Hedonista de Michael Flocker", o qual a Dra. Mariana me emprestará depois, né, Mari?
1- Beber até causar constrangimento
2- Dormir até depois do meio-dia
3- Comprar a crédito
4- Fazer sexo com um ex
5- Jogar
6- Comer molho cremoso
7- Ligar para o trabalho dizendo-se doente
8- Ficar acordado até tarde
9- Fofocar
10- Tramar uma vingança
Retirado do "Manual do Hedonista de Michael Flocker", o qual a Dra. Mariana me emprestará depois, né, Mari?
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
Vale a pena!
Uma antiga lenda norueguesa narra este episódio sobre um homem chamado Haakon, que cuidava de uma ermida à qual muita gente vinha orar com devoção. Nesta ermida havia uma cruz muito antiga, e muitos vinham ali para pedir a Cristo que fizesse algum milagre.
Certo dia o eremita Haakon quis também pedir-lhe um favor. Impulsionava-o um sentimento generoso. Ajoelhou-se diante da cruz e disse:
- Senhor, quero padecer por vós. Deixai-me ocupar o vosso lugar. Quero substituir-vos na cruz.
E permaneceu com o olhar pendente da cruz, como quem espera uma resposta. O Senhor abriu os lábios e falou. As suas palavras caíam do alto, sussurrantes e admoestadoras:
- Meu servo, cedo ao teu desejo, mas com uma condição.
- Qual é, Senhor?, perguntou com acento suplicante Haakon. - É uma condição difícil? Estou disposto a cumpri-la com a tua ajuda!
- Escuta-me: Aconteça o que acontecer, e vejas tu o que vires, deves guardar sempre o teu silêncio.
Haakon respondeu:
- Prometo-o, Senhor!
E fizeram a troca sem que ninguém o percebesse. Ninguém reconheceu o eremita pendente da cruz; quanto ao Senhor, ocupava o lugar de Haakon. Durante muito tempo, este conseguiu cumprir o seu compromisso e não disse nada a ninguém. Certo dia, porém, chegou um rico. Depois de orar, deixou ali esquecida a sua bolsa. Haakon viu-o e calou. Também não disse nada quando um pobre, que veio duas horas mais tarde, se apropriou da bolsa do rico. E também não quando um rapaz se prostrou diante dele pouco depois para pedir-lhe a sua graça antes de empreender uma longa viagem.
Nesse momento, porém, o rico tornou a entrar em busca da sua bolsa. Como não encontrasse, pensou que o rapaz se teria apropriado dela. Voltou-se contra ele e interpelou com raiva:
- Dá-me a bolsa que me roubaste!!
O jovem, surpreso, replicou-lhe:
- Não roubei nenhuma bolsa!
- Não mintas, devolve-me já!
- Repito que não apanhei nenhuma bolsa!
O rico arremeteu furioso contra ele. Soou então uma voz forte:
- Pára!
O rico olhou pra cima e viu que a imagem lhe falava. Haakon, que não conseguiu permanecer em silêncio diante daquela injustiça, gritou-lhe, defendeu o jovem e censurou o rico pela falsa acusação. Este ficou aniquilado e saiu da ermida. E o jovem saiu também porque tinha pressa para empreender a sua viagem.
Quando a ermida ficou vazia, Cristo dirigiu-se ao seu servo e disse-lhe:
- Desce da cruz. Não serves para ocupar o meu lugar. Não soubeste guardar silêncio.
- Mas, Senhor, como podia eu permitir essa injustiça?
Trocaram de lugar. Cristo voltou a ocupar a cruz e o eremita permaneceu diante dela. O Senhor continuou a falar-lhe:
- Tu não sabias que era conveniente para o rico perder a bolsa, pois trazia nela o preço da virgindade de uma jovem. O pobre, pelo contrário, tinha necessidade desse dinheiro; quanto ao rapaz que ia receber os golpes, as suas feridas o teriam impedido de fazer a viagem que, para ele, foi fatal: faz uns minutos que seu barco acaba de soçobrar e que ele se afogou. Tu também não sabias isto, mas Eu sim. E por isso me calo.
E o Senhor tornou a guardar silêncio.
Muitas vezes nos perguntamos por que Deus não nos responde. Por que Deus se cala? Muitos de nós gostaríamos que nos respondesse o que desejamos ouvir, mas Ele não o faz: responde-nos com o silêncio. Deveríamos aprender a escutar esse silêncio.
O Divino Silêncio é uma palavra destinada a convencer-nos de que Ele, sim, sabe o que faz. Com o Seu silêncio, diz-nos carinhosamente:
"Confia em mim, sei o que é preciso fazer!"
Certo dia o eremita Haakon quis também pedir-lhe um favor. Impulsionava-o um sentimento generoso. Ajoelhou-se diante da cruz e disse:
- Senhor, quero padecer por vós. Deixai-me ocupar o vosso lugar. Quero substituir-vos na cruz.
E permaneceu com o olhar pendente da cruz, como quem espera uma resposta. O Senhor abriu os lábios e falou. As suas palavras caíam do alto, sussurrantes e admoestadoras:
- Meu servo, cedo ao teu desejo, mas com uma condição.
- Qual é, Senhor?, perguntou com acento suplicante Haakon. - É uma condição difícil? Estou disposto a cumpri-la com a tua ajuda!
- Escuta-me: Aconteça o que acontecer, e vejas tu o que vires, deves guardar sempre o teu silêncio.
Haakon respondeu:
- Prometo-o, Senhor!
E fizeram a troca sem que ninguém o percebesse. Ninguém reconheceu o eremita pendente da cruz; quanto ao Senhor, ocupava o lugar de Haakon. Durante muito tempo, este conseguiu cumprir o seu compromisso e não disse nada a ninguém. Certo dia, porém, chegou um rico. Depois de orar, deixou ali esquecida a sua bolsa. Haakon viu-o e calou. Também não disse nada quando um pobre, que veio duas horas mais tarde, se apropriou da bolsa do rico. E também não quando um rapaz se prostrou diante dele pouco depois para pedir-lhe a sua graça antes de empreender uma longa viagem.
Nesse momento, porém, o rico tornou a entrar em busca da sua bolsa. Como não encontrasse, pensou que o rapaz se teria apropriado dela. Voltou-se contra ele e interpelou com raiva:
- Dá-me a bolsa que me roubaste!!
O jovem, surpreso, replicou-lhe:
- Não roubei nenhuma bolsa!
- Não mintas, devolve-me já!
- Repito que não apanhei nenhuma bolsa!
O rico arremeteu furioso contra ele. Soou então uma voz forte:
- Pára!
O rico olhou pra cima e viu que a imagem lhe falava. Haakon, que não conseguiu permanecer em silêncio diante daquela injustiça, gritou-lhe, defendeu o jovem e censurou o rico pela falsa acusação. Este ficou aniquilado e saiu da ermida. E o jovem saiu também porque tinha pressa para empreender a sua viagem.
Quando a ermida ficou vazia, Cristo dirigiu-se ao seu servo e disse-lhe:
- Desce da cruz. Não serves para ocupar o meu lugar. Não soubeste guardar silêncio.
- Mas, Senhor, como podia eu permitir essa injustiça?
Trocaram de lugar. Cristo voltou a ocupar a cruz e o eremita permaneceu diante dela. O Senhor continuou a falar-lhe:
- Tu não sabias que era conveniente para o rico perder a bolsa, pois trazia nela o preço da virgindade de uma jovem. O pobre, pelo contrário, tinha necessidade desse dinheiro; quanto ao rapaz que ia receber os golpes, as suas feridas o teriam impedido de fazer a viagem que, para ele, foi fatal: faz uns minutos que seu barco acaba de soçobrar e que ele se afogou. Tu também não sabias isto, mas Eu sim. E por isso me calo.
E o Senhor tornou a guardar silêncio.
Muitas vezes nos perguntamos por que Deus não nos responde. Por que Deus se cala? Muitos de nós gostaríamos que nos respondesse o que desejamos ouvir, mas Ele não o faz: responde-nos com o silêncio. Deveríamos aprender a escutar esse silêncio.
O Divino Silêncio é uma palavra destinada a convencer-nos de que Ele, sim, sabe o que faz. Com o Seu silêncio, diz-nos carinhosamente:
"Confia em mim, sei o que é preciso fazer!"
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Amoooo!!!
Eu simplesmente amo sair e conversar fiado com as amigas!!! Coisa mais boa!!! E o melhor foi que nem chegamos a falar de trabalho! Tá... quase!
E todas nós estamos com muitos planos pra esse ano. Já sei que vou morrer de saudades de todas vocês!!! Quero que continuemos sempre amigas!
Amo vocês!!!
PS: tem muita gente faltando nessa foto... mas todas elas moram no meu coração!
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