Tudo estava bem. Mas ela chega em casa e se depara com uma situação totalmente nova. Desespero. Ela não sabe o que fazer. Pensa nos remédios, mas não tem coragem de tomá-los. Acha melhor esperar. A situação piora. Algo precisa ser feito. E rápido. Ela corre para o telefone. Talvez sua única esperança. Consegue! Decide-se e acaba tomando os remédios. Amargos. Numerosos. Caros. Pensa em vomitá-los. Agüenta firme. Alívio. Efeitos colaterais. Pensa que agora tudo ficará bem. Engano dela. Tudo permanece do mesmo jeito. Novamente corre ao telefone, porém, liga para um número diferente do anterior. Ninguém atende. Pânico. E agora? Melhor esperar o carnaval passar. Quem sabe tem mais sorte numa próxima tentativa. Quem sabe, seu problema será solucionado. Quem sabe... Enquanto isso, tudo que resta é a dúvida, a insegurança e a incerteza.
3 comentários:
É ficção?
Não era... agora é!
Ainda bem!
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