sexta-feira, 26 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

É uma decepção atrás da outra... E claro, inferno astral começando. Desse jeito não dá vontade nem de sair de casa...

Chega logo, 2011!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

domingo, 21 de novembro de 2010

É foda...

Liberdade de expressão não tem nada a ver com falta de educação, vamos combinar. (Exemplifico depois).

Confesso que do pico dos meus quase 28 anos (é, falta pouco) eu já não entendo mais nada desse lance de tribos. Não sei mais o que é emo, restart, punk, etc... Quando eu era adolescente não tinha nada disso. O que eu lembro é que a gurizada do colégio adorava Red Hot, Nirvana, Guns, Raimundos e Mamonas Assassinas, resumidamente.

Não conheço nada dessas bandas que estão surgindo, quiçá a característica de cada tribo que as mesmas representam. Só acho que existem formas mais produtivas de 'liberdade de expressão', se é que é isso que as tribos procuram.

Só acho que falta de educação tem limites, seja a pessoa em questão emo, restart, funqueiro, roqueiro, punk ou hippie. Isso vem de casa, chama-se educação e independe do grupo ou classe social à qual a criatura se insere. Eis o exemplo:

Banheiro de shopping ao final de uma sessão do cinema. Uma fila bem grande como era de se esperar. Entra uma guria que era de uma dessas tribos (reconheci pelas roupas). O que todo mundo espera é que quem chegou por último entre no final da fila. Bom, eis que a menina simplesmente passou por todas as mulheres que estavam esperando e entrou no primeiro banheiro que estava sendo liberado. Uma das que estava esperando na fila chiou e a guria, assim que saiu do banheiro, retrucou. Óbvio que a mulher que seria a próxima a usar o banheiro não ia fazer xixi nas calças porque a guria furou a fila, mas foi uma atitude totalmente desnecessária da mesma. Se estava muito 'apertada' pra usar o banheiro ela poderia ter pedido a vez.

Enfim... não importa se tu é de algum grupo, tribo, afins ou não é nada. Só acho que nada justifica falta de educação.

*****

Últimos filmes vistos:

- Senna: documentário bem produzido, focada basicamente na carreira do Senna, deixando de lado a vida pessoal dele. Só por isso ganhou muitos pontos.

- Muita calma nessa hora: filme com pouca trama, enredo fraco. O que salvou o filme foi o bom senso de humor que o roteirista conseguiu.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

As pessoas são bichos muito estranhos. Acho que é daí que vem a admiração que sinto pelos animais. Quando um animal gosta de ti não há como negar. E vice-versa.

É incrível como um feriado tão bom pode terminar de forma tão down assim que botei o pé em casa. Orgulho e rancor são foda. Detesto. Dentre de todos os adjetivos ruins que possuo, esses não fazem parte de mim. Tá sendo difícil pra todo mundo, não só pra ele. Desde do dia 18 de junho tá sendo assim. Mas as pessoas move on. Tem que tocar pra frente, largar a amargura, saber perdoar. Tá difícil pra mim também. Evito ao máximo que posso ficar comentando, mas às vezes é difícil. Eu sei que sou forte e que consigo segurar a onda. Assim como sei que algumas pessoas são insubstituíveis na nossa vida, que será o caso quando ele for embora da minha. Eu jamais estarei preparada porque isso é uma coisa que nunca estamos: preparados.

Já faz algumas semanas que tá foda. Mas ainda não sei operar milagres e muito menos entrar na cabeça das pessoas. Tem dias que não consigo entrar nem na minha própria! Além do que já fiz eu não vou mais fazer. De longe é uma das (se não A) pessoas que mais amo. E de longe é a que consegue me deixar triste de verdade. Triste, na verdade, é ter que dar o braço a torcer e deixar pra lá. Nunca tive vocação pra mártir, quem sabe quando eu for um espírito muito evoluído...

Enfim, o ponto onde quero chegar é que as pessoas são difíceis. Relacionamentos de todas as espécies são difíceis. E não tem como se relacionar de verdade sem ceder, sem baixar as defesas. Das últimas 3 vezes que baixei a guarda levei na cara. Mas tudo bem, eu sigo a vida porque ela não pára e não espera. Eu só tenho a lamentar a amargura e a revolta. Estão fazendo um mal danado pra ele. Impedindo que ele enxergue tanta coisa bonita que tem por aí, coisas que estão por vir.

Eu sei que tem gente lá em cima cuidando e rezando por ele.

Sinto saudades tuas, vô. Depois que tu virou estrelinha ficou bem difícil pra ele, aqui embaixo. Sabe, tem momentos do meu dia em que me sinto muito sozinha, como se eu só tivesse a mim mesma pra contar. Daí eu me lembro de ti e lembro que tu tá cuidando da gente aqui. E até tá dando uma ajudinha pro tricolor, assim como o tio Filo do Nelsinho ajuda o tricolor deles. E sabe, eu sei que tem gente que deve achar esse tipo de post um monte de bobagem, mas nem tô. Tenho pena de quem não pensa nas coisas que sente ou daqueles que não sabem externar seus sentimentos. Pelo menos eu converso contigo, vô. E algumas dessas conversas eu boto aqui, quando o nó na garganta tá difícil de ser deglutido.

Mas vai ficar tudo bem. Porque eu consigo. Sempre. Te amo!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Thanks, Paul!

Semaninha corrida essa. Packing to Uy. Nunca fui.

Mas voltarei ao findi passado, ao show de Sir Paul. Sim, estava ótimo, espetacular, awesome!!!! O cara é um gentleman. Compensou todo o calor, minha enxaqueca galopante que começou após 1h de show, o cansaço e o fato de ter demorado 2h até chegar em casa.

Mas então, eis que minha mãe, ao chegarmos nas cadeiras escolhidas, no estádio Beira Rio, lança uma pergunta que faria o prazer de qualquer "Saraiva":

-"Mas, ô mana... Aonde os jogadores jogam???"

Após respirar por 5 segundos:

-"Mãe, tá vendo todo aquele espaço onde as pessoas estão, sobre o gramado? Aquele espaço oval enooooooorme? Dá uma olhada no 'layout' do estádio. Aonde tu acha que os jogos ocorrem?"


Levemos em conta que ela nunca havia entrado num estádio até então. Além disso, o campo estava coberto para proteger o gramado e as goleiras haviam sido recolhidas!!!!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Não ia escrever hoje. Cheguei em casa com sono e quando estava pronta pra fazer a minha sesta atrasada, tive que lavar os pés porque andei na redenção de havaianas e daí já viu, né... Pretos de sujeira. Então perdi o sono da sesta e vim pra cá.

Enquanto estou downloadeando meu seriado, vou despejar umas idéias aqui. Faz tempo que percebi que estou finalizando alguns ciclos da minha "adultescência". Começou com o término da faculdade ao iniciar vida profissional. Esse ano teve o término da especialização. E ano que vem é o projeto maior, para o qual direciono o resto das energias desse ano e de todo o 2011. Ano que vem será o ano de botar esse projeto à frente de tudo. E aí então, mais um ciclo vai terminar. E eu sei que vai ser difícil, mas eu consigo (minha impulsividade e teimosia nunca me deixam na mão nessas horas).

O que determina o sucesso ou insucesso de uma pessoa é a força de vontade que ela dispensa para tal. E planejamento, claro. Chega a ser irritante quando os jornais veiculam SEMPRE nessa época do ano notícias como: "Dicas para você encerrar o ano sem dívidas. Aprenda como calcular suas despesas." Tchê, pelo amor de Deus, isso é matemática básica que aprendemos no colégio. A receita tem que ser maior que a despesa ou tu tá ralado!

Mas mudando de assunto. Hoje é finados. Não fui visitar minha avó no cemitério. O vô foi cremado, logo... Eu acho que esse apego que algumas pessoas têm não tá com nada. Eu sou espírita e por isso vejo as coisas de uma forma um pouco diferente. A forma como as pessoas se apegam às coisas materiais só faz com que elas sofram mais diante da morte e do que ela representa. Quando tu te prepara e, ao mesmo tempo, prepara a tua família, tudo fica mais tolerável. Óbvio que nenhum parente nosso é substituível. Eu morro de saudades dos meus avós e nada supre isso. Mas eu sei que os verei de novo. De uma forma que os católicos e outras religiões não acreditam, mas enfim.... Nessas horas cada um tem a sua crença. O que alguns não entendem é que aqui na Terra é a parte pior. As provações e dificuldades estão aqui. A parte boa vem depois. E é por isso que os orientais comemoram quando uma pessoa morre. Porque aí sim ela vai encontrar a felicidade.

O que eu quero dizer com isso é que não adianta a criatura ser 'podre' por dentro durante o ano todo e aí, no dia de finados, ir ao cemitério e fazer orações. Hipocrisia pura! Não precisa ser feriado de 2 de novembro pra rezar por quem já partiu. Não precisa visitar o cemitério pra prestar homenagem. O espírito de quem partiu já saiu de lá há muito tempo, ele não se prende ao corpo físico.

A alma é livre!